Hoje fui ao Teatro Municipal assistir a Opera Condor de Carlos Gomes com a Orquestra Sinfonica Munipal e o Coral Lirico. O Gallisa fez Almazor com uma ótima presença cênica e uma voz forte espetácular. Edinéia participou com os demais componentes do coral sempre com umas apresentações espetaculares. Mais detalhes de Carlos Gomes e da Opera pode ser visto no site abaixo:
Condor é uma ópera "sui generis". Talvez por ser a última ópera do então reconhecido Carlos Gomes, ao mesmo tempo odiado (pelos brasileiros republicanos) e menosprezado (pelos italianos protecionistas)- por ser já quase do final do romantismo, e ou por a obra em que o compositor expressa certo descontentamento com o próprio povo brasileiro. É uma ópera relativamente curta, comparada às de seus contemporâneos compositores, porém extremamente difícil de se cantar, pois as extenções das vozes são muito grandes e talvez como já visionasss o verismo, o empenho vocal é intenso, pois o tema da opressão política e religiosa é real e não há como tratá-los de forma amena. Acho interessante e de suma importância como resgate da memória e divulgação da música brasileira.
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Condor é uma ópera "sui generis". Talvez por ser a última ópera do então reconhecido Carlos Gomes, ao mesmo tempo odiado (pelos brasileiros republicanos) e menosprezado (pelos italianos protecionistas)- por ser já quase do final do romantismo, e ou por a obra em que o compositor expressa certo descontentamento com o próprio povo brasileiro.
É uma ópera relativamente curta, comparada às de seus contemporâneos compositores, porém extremamente difícil de se cantar, pois as extenções das vozes são muito grandes e talvez como já visionasss o verismo, o empenho vocal é intenso, pois o tema da opressão política e religiosa é real e não há como tratá-los de forma amena.
Acho interessante e de suma importância como resgate da memória e divulgação da música brasileira.
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