Pesquisar este blog

segunda-feira, janeiro 06, 2025

o vendedor de sonhos

 Fui no teatro assistir a peça "O vendedor de sonhos".

A peça retrata um homem que deseja se suicidar e encontra um homem que aborda os valores que temos na vida. O discurso do ator é sobre os valores que damos na vida atual, e então o diálogo inicia onde ele busca trazer outra perspectiva ao que quer se suicidar. Tem outras narrativas, mas essa é a principal.  É interessantte a peça mas o tema saúde mental é retratado muito superficialmentte, visto que é um tema complexo. O texto é do Augusto Cury. Fui com a amiguinha que arrumei de companheira de passeios

     Lucia e eu.


sábado, janeiro 04, 2025

Diário

 Será que escrever um blog é como o meu diário de papel?

No papel escrevo as mais intimas reações do humano frente a desumanidade.

Aqui, trago a desumanidade de forma um pouco mais docê.

Loucura.


Le canzoni

Le canzione non si scrivono ma nascono da sè
Son le cose che succedono ogini giorno intorno a noi
Le canzoni basta coglierle c'è una anche per te
Che fai più fatica a vivere e non sorridi mai.

Le canzoni ...

Bons momentos


Sentava aqui aos finais da tarde para apreciar a praia e os pescadores. Sempre não tinha muitos banhistas como eles aqui diziam.
"Saudades...
Saudades palavra perdida no tempo
Saudades do bom momento vivido
Saudades a fim de repetir o instante."

Observatório

Um dia claro!
Nota! No óculos a imagem
Tentou-se uma boa imagem

ensimesmada


Ensimesmada



Extensão de mim

Não posso me atrever a falar demais dela senão vou amassar cacau... :)

Grifes

Sentada, olhando a natureza e o seu canto, sou interropinda para realizar uma foto. Faço a fotografia após todas as explicações que ela queria que estivesse na tomada. Pronto. Ficou muito bom. Ótimo que gostou. 
Volto a olhar a natureza e novamente outra interrupção. - Pena que não trouxe o meu maiô da grife tal. Escuto indiferente, e o dialógo continua.  - Esse maiô pode ser comprado no Shopping Cidade Jardim.  Interessante, acho que nunca fui nesse shopping.
-  Ah, lá você terá dificuldade de entrar, porque só tem entrada para carros. 
Eu não fiz questão de ter um carro na vida,já tive mas desisti. Eu sei, respondi.   A conversa continua. - Se você for lá,  com essa sua cor, vai ter muitos seguranças andando atrás de você. 
Escuto essa narrativa e fico irritada, porque além de estar atrapalhando o meu silêncio para ouvir a natureza, traz nesse momento a estupidez do humano.

Em casa.

A conversa continua e as grifes estavam presentes. Às vezes, penso que ela tem uma relação psicótica com as marcas, grifes como ela diz. Mas, são meus devaneios.

A outra.

Vamos trabalhar, temos que deixar a casa limpa. Elda, vêm aqui. O que quer?
Venha me ajudar, pegue o sanitário dos gatos e retire suas fezes. Eu? Eu não tenho gato nem cachorro para limpar suas fezes, não vou mesmo fazer isso. Além disso, fezes de gato dá leptospirose. 

A única normal estava lá fora tomando uma cerveja e olhando a natureza.




sexta-feira, janeiro 03, 2025

Passagens

O tempo passa lentamente. As mudanças do fio do meu cabelo, Lembra-me que o tempo passou. Passa as estações, muda o ano, Só não muda as lembranças, Alegres e tristes de sua passagem. Suas aparições no meu sonho; Acordo assustada. É um sonho.