As luminárias estabelecem-se no céu.
Raios de sol iluminam os mares.
Suas águas no vaivém
Silenciosamente se movimentam.
Danço no vaivém da água e,
com a melodia do vento,
que secretamente soletram
os desejos do seu coração.
Refém desses segredos, eu vou
percorrendo, canto a canto esse infinito,
na vulnerabilidade desse amor.
Tu apareces na margem nu.
Como um cravo a ser colhido.
Sem o motor vermelho pulsátil.
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