Francois-Auguste-René Rodin
Estou farta da mesmice da vida; dos assuntos diário;
Das reclamações; das misérias, dos insensatos; dos clamores dos mendigos.
Estou farta...
Dos gritos das crianças das mulheres insensatas;
Dos poemas escritos por estupidez;
Da estupidez dos divorciados, das recordações sem presente;
Das fotografias amareladas do que não aconteceu...
Farta, do dia cinza...
Estou farta do homem sem sonho, do sonho sem Homem...
Da língua universal; do jogo da vida...
Do futebol globalizado.
Da criança sonhando em ser jogadora de futebol.
Dos animais de estimação...
Das pílulas esquecidas; dos nascimentos por acaso...
Da vida ao acaso...
Da busca às drogas do vazio do peito...
Ah! Vida...
Grande Vida...
Porque os atores sociais coreográfam assim?
Vida. Desculpe-me pelos insensatos.
Desculpe-me por aqueles que não te reconhecem.
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