“Vivemos em uma cultura que desvaloriza as emoções em função de uma supervalorização da razão. As emoções não são algo que obscurece o entendimento, não são restrições da razão: as emoções são dinâmicas corporais que especificam os domínios de ação em que nos movemos...
... O resultado disto é que o viver humano se dá num contínuo entrelaçamento de emoções e linguagem como um fluir de coordenações consensuais de ações e emoções.
... Se queremos entender as ações humanas não temos que observar o movimento ou o ato de uma operação particular mas a emoção que o possibilita.”
Humberto Maturana
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