De repente
O azul do arco-íris se desata
O sol, ao véu transparente
Da chuva de ouro e de prata
Resplandece em seu coração.
Rompe-se a porta fechada
Entram no seu coração os mistérios do amor
A alegria e os sonhos tomam seus lugares
No homem outrora morto de sentimentos
O amor, o responsável pela felicidade
Vêm, justo, temente e clementemente.
Salvou-te da praga da infelicidade.
A ver-te; temeroso faz brilhar a Arca da Aliança.
Afinal, não sem custo
Em longas filas, saem seus medos.
Uns com raiva, outros com susto.
Vão saindo vagamente.
Os mais, ousados vem à frente
Trazendo a cabeça erguida
E os fracos, humildemente
Vêm atrás, como na vida.
Desde que houve essa história
Quando o véu da noite cai
Na terra, e as iluminarias em glória
Enchem o céu de seus caprichos
É doce ouvir seu balbuciar com fala mansa-Eu te amo
Fala reprovado outrora.
Bem vindo ao mundo do Amor.
O azul do arco-íris se desata
O sol, ao véu transparente
Da chuva de ouro e de prata
Resplandece em seu coração.
Rompe-se a porta fechada
Entram no seu coração os mistérios do amor
A alegria e os sonhos tomam seus lugares
No homem outrora morto de sentimentos
O amor, o responsável pela felicidade
Vêm, justo, temente e clementemente.
Salvou-te da praga da infelicidade.
A ver-te; temeroso faz brilhar a Arca da Aliança.
Afinal, não sem custo
Em longas filas, saem seus medos.
Uns com raiva, outros com susto.
Vão saindo vagamente.
Os mais, ousados vem à frente
Trazendo a cabeça erguida
E os fracos, humildemente
Vêm atrás, como na vida.
Desde que houve essa história
Quando o véu da noite cai
Na terra, e as iluminarias em glória
Enchem o céu de seus caprichos
É doce ouvir seu balbuciar com fala mansa-Eu te amo
Fala reprovado outrora.
Bem vindo ao mundo do Amor.
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