De Flávio Bassani
Hoje recordei do dia em que fiz parte da sua tela. Tela acabada. Inacabada. Intocável.
São Paulo passará por tranquila ao fixarem suas artes. Inspiração nata.
Criador e a criatura formam um todo harmonioso.
Voz, toque, sensibilidade. Pinceis, luzes, escuros, vermelhos, azuis.
Sentaria nesta poltrona
Traria a cadeira verde e vermelha, outra verde e amarela
Nelas sentariam nossos amores
Falariamos das nossas histórias de amor
Escutar-te-ia sempre, sempre, sempre e sempre.
Te contaria do meu novo amor
Traria ao quadro a scooter azul
Para no final seguirmos sem constrangimentos.
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