O Velho já passou. Todavia, o velho remete ao Novo.
Planos velhos que reordenam o novo.
O Novo abre possibilidades e expectativas.
Hoje vive-se o fugaz. O momento passageiro.
Vive-se o atemporal.
As pessoas são descartadas como lixo humano.
São feitas lixos recicláveis.
Os humanos desvalorizam-se em prol do Novo.
Os amores são vendidos por vistos.
As pessoas usadas como roupas de Natal.
A alegria do Natal passou.
Os homens esquecem de seu significado.
São duros, ensimesmados.
Homens ciborgues. Homens mentirosos.
Homens raivosos. Homens traidores.
Homens sem palavras.
Todavia, o novo se abre.
Busca-se homens verdadeiros.
Homens abertos para novas possibilidades no amor.
Homens que amam sem medo do Novo.
Partimos para o futuro.
O futuro incerto.
O futuro aberto. O futuro de possibilidades.
Drumond nos lembrou que o final do ano não e o final do tempo.
Vamos construir novos tempos.
Abro-me ao novo. Abro-me as novas possibilidades.
Quem se foi foram aqueles que usam o humano como lixos recicláveis.
Vamos desbravar o Novo tempo.
BEM VINDO 2016!
Nenhum comentário:
Postar um comentário