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domingo, março 19, 2006

Sem título

Choro de madrugada

Choro de tarde

Choro à noite

Nada muda...

Tenho alguns medos

Medo da incerteza do tempo

De não dizer – Olá muito prazer!

Faço poemas

De amor; solidão e tristezas

Tristezas da vida bruta

Desenhada pelos insensatos

Nada traduz meus sentimentos

Mundo louco...

Está tão difícil viver

Talvez seria mais fácil

Isolar-se em uma ilha

Viajar usando a quinta-dimensão

Sairmos de alguns portos seguros

O coração humano está congelado

Tem medo dos sentimentos

Chora da vida sem graça e monótona

Porém, afasta-se do Amor

Porque tantas FUGAS

Fugas desejos de viver

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