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quarta-feira, dezembro 30, 2015

O Velho e o Novo

Todos gostam de celebrar o Novo!
O Velho já passou. Todavia, o velho remete ao Novo.

Planos velhos que reordenam o novo.
O Novo abre possibilidades e expectativas.

Hoje vive-se o fugaz. O momento passageiro.
Vive-se o atemporal.
As pessoas são descartadas como lixo humano.
São feitas lixos recicláveis.

Os humanos desvalorizam-se em prol do Novo.
Os amores são vendidos por vistos.
As pessoas usadas como roupas de Natal.

A alegria do Natal passou.
Os homens esquecem de seu significado.
São duros, ensimesmados.

Homens ciborgues. Homens mentirosos.
Homens raivosos. Homens traidores.
Homens sem palavras.

Todavia, o novo se abre.
Busca-se homens verdadeiros.
Homens abertos para novas possibilidades no amor.
Homens que amam sem medo do Novo.

Partimos para o futuro.
O futuro incerto.
O futuro aberto. O futuro de possibilidades.
Drumond nos lembrou que o final do ano não e o final do tempo.
Vamos construir novos tempos.

Abro-me ao novo. Abro-me as novas possibilidades.
Quem se foi foram aqueles que usam o humano como lixos recicláveis.
Vamos desbravar o Novo tempo.

BEM VINDO 2016!

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